13 de janeiro

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2/03/21 às 15h55 - Atualizado em 2/03/21 às 15h55

GDF tem mais leitos hoje do que no primeiro pico da Covid-19

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*Agência Brasília

A rede de saúde do Distrito Federal conta hoje com mais leitos do que em agosto do ano passado. Eram 959 leitos hospitalares, entre UTI geral, cuidados intermediários e UTI Covid-19, enquanto neste mês de março serão alcançados 1.045 leitos.

Em 2020, muitos leitos destinados a outras doenças foram convertidos para enfrentar a Covid-19, mas com a diminuição dos casos eles voltaram para as cirurgias eletivas, atendendo a pessoas que esperavam por cirurgias de todo tipo. O mesmo movimento está sendo feito agora, quando ocorre um novo surto da doença, que superlota o sistema de saúde.

Em meados do ano passado o Hospital de Campanha do Mané Garrincha (HCMG) fazia parte do sistema com cerca de 200 leitos de cuidados intermediários (enfermaria e com suporte de ventilação mecânica). Mas o Ministério Público do DF se posicionou favorável que a estrutura fosse desativada depois de seis meses de funcionamento, durante o primeiro pico da Covid-19. Todo o mobiliário e equipamentos foram redirecionados, conforme estava previsto em contrato, para unidades da rede pública e estão sendo usados em Hospitais e UPAs.

Hospital de Campanha Mané Garrincha

Erguido para atender exclusivamente pacientes com Covid-19 no Distrito Federal, o Hospital de Campanha do Estádio Mané Garrincha recebeu mais de 1,8 mil pessoas com Covid-19, dos quais 1.787 voltaram recuperados para suas famílias e 32 não resistiram à doença. Após o período mais crítico da pandemia no ano de 2020, entre os meses de junho, julho e agosto, quando ocorreu o maior registro de novos casos e óbitos por Covid-19, a ocupação dos leitos do HCMG caiu significativamente, o que tornou inviável seu funcionamento com baixa demanda para atendimento.

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